Quando Odete Roitman, a vilã mais temida da nova versão de Vale Tudo da Globo, foi brutalmente assassinada no luxuoso Copacabana Palace, o país inteiro ficou em choque.
O crime aconteceu entre 6 e 7 de outubro de 2025, quando a personagem recebeu um visitante misterioso em sua suíte e saiu sem vida segundos depois. A descoberta da identidade do assassino, marcada para o episódio final em 17 de outubro, promete fechar o ciclo de mistério que permeia a trama desde o primeiro capítulo.
Contexto da trama e o caminho até o homicídio
Vale Tudo, remake da icônica novela dos anos 80, foi ao ar em 7 de setembro de 2025 com a proposta de misturar drama familiar e intriga corporativa. Desde então, dezenas de personagens se entrelaçaram em golpes, segredos e vinganças. Debora Bloch, que interpreta Odete Roitman, tem sido a força propulsora de muitos desses conflitos.
Nos episódios anteriores, Odete já havia tentado matar Marco Aurélio (interpretado por Alexandre Nero) — disparando contra seu ombro — e envenenou acidentalmente Mário Sérgio (Thomás Aquino), que morreu dentro da sede da empresa TCA. Cada falha acabou gerando novas alianças e, ironicamente, reforçando a fama da vilã.
Os eventos que culminam no assassinato
Na semana de 3 de outubro, Maria de Fátima (Bella Campos) foi sequestrada e baleada nas mãos de Celso, capanga de Odete, interpretado por Álamo Facó. O desespero de Fátima gerou uma sequência de confrontos: Ivan (Renato Góes) enfrentou Celso, acabou nocauteando‑o e libertou Fátima, que ainda segurava o filho nos braços.
Ao mesmo tempo, a trama revelou que Leonardo (Guilherme Magon) nunca morreu de fato. Um vídeo entregue por Heleninha mostra que a mãe do jovem encobriu a suposta morte, alimentando ainda mais os rumores de fraude.
Esses acontecimentos convergem na noite fatídica: Odete decide encontrar Maria de Fátima no Copacabana Palace, sob a desculpa de fechar um acordo de extorsão. Ao chegar, a vilã encontra um visitante desconhecido, recebe um disparo e cai morta no corredor de mármore.
Quem pode estar por trás do crime?
Até o momento, as pistas apontam para duas mãos: a arma encontrou impressões digitais de Celina (Malu Galli) e de Heleninha. As duas estavam em conflito direto com Odete por causa de um empreendimento imobiliário que ambas queriam dominar.
Entretanto, o roteirista da novela, Rodrigo Bartolo, garantiu em entrevista que o assassino será alguém inesperado, possivelmente um personagem que até então parecia aliado da vilã.
Além disso, o próprio Mário Sérgio deixou pistas em seu diário secreto, que será aberto no último capítulo. Segundo fontes internas, o diário contém detalhes sobre um contrato de assassinato firmado por Odete antes de sua própria queda.
Reações do público e crítica especializada
Nas redes sociais, hashtags como #QuemMatouOdete e #ValeTudo2025 explodiram. Fãs de longa data reclamam da violência excessiva, mas admiram o ritmo vertiginoso da narrativa. O crítico de TV Diego Lima, do portal Observatório da Televisão, escreveu: “O assassinato no Copacabana Palace é o ponto de ruptura que assassinato virou metaforicamente; Odete precisou morrer para que a trama pudesse respirar.”
Ao mesmo tempo, especialistas em mídia apontam que a escolha de um hotel de luxo como cenário reforça a crítica social da novela: o contraste entre riqueza ostentada e crimes brutais evidencia a decadência moral dos poderosos.
O que esperar do capítulo final em 17 de outubro
O episódio de 17 de outubro encerrará a saga com duas revelações bombásticas: a identidade do assassino e a verdade sobre o suposto “falso” falecimento de Leonardo. Segundo o diretor de fotografia, a cena da descoberta será filmada em plano sequência, aumentando a tensão.
Além disso, os produtores prometeram que o legado de Odete Roitman continuará vivo através de flashbacks que revelarão segredos ainda não escapados. O público, portanto, deve se preparar para uma despedida que mistura emoção, justiça poética e a lembrança de que, em Vale Tudo, todo mundo tem algo a perder.
Fatos-chave da trama
- Odete Roitman (Debora Bloch) morre entre 6 e 7 de outubro de 2025 no Copacabana Palace.
- O assassinato foi cometido por alguém cujas impressões digitais foram encontradas na arma: Celina (Malu Galli) e Heleninha.
- Leonardo (Guilherme Magon) nunca morreu; sua falsa morte será revelada via vídeo entregue por Heleninha.
- Maria de Fátima (Bella Campos) foi sequestrada e baleada, mas sobrevive após intervenção de Ivan (Renato Góes).
- O capítulo final, marcado para 17 de outubro de 2025, resolverá o mistério "quem matou Odete Roitman?"
Perguntas Frequentes
Quem realmente matou Odete Roitman?
A identidade ainda não foi revelada, mas evidências apontam para uma combinação de Celina e Heleninha, duas personagens que brigavam com Odete por causa de um projeto imobiliário. O episódio final trará a confirmação.
Como o assassinato no Copacabana Palace impacta a narrativa?
A morte de Odete encerra a linha de vilania que dominou a trama, permitindo que personagens secundários assumam papéis de liderança. Também simboliza a queda dos poderosos que manipulavam o sistema.
Por que Leonardo ainda está vivo?
Um vídeo entregue por Heleninha mostra que a suposta morte de Leonardo foi encenada pela mãe, que buscava proteger a família dos ataques de Odete. A verdade será revelada no capítulo final.
Qual a reação dos fãs ao assassinato?
As redes sociais foram invadidas por hashtags como #QuemMatouOdete. Enquanto alguns lamentam a violência, a maioria está empolgada com a resolução do mistério que tem dominado a novela.
Qual será o legado de Odete Roitman na nova versão?
Mesmo após sua morte, Odete permanecerá como símbolo da corrupção e da ambição desenfreada. Flashbacks planejados prometem manter sua presença viva até o último minuto da novela.
15 Comentários
Odete ficou para a história, né!!! 😎
É impressionante como a trama consegue transformar um hotel de luxo num palco de justiça poética; cada detalhe parece pensado para nos lembrar que o poder tem um preço alto, e que até a vilã mais temida pode encontrar seu fim de forma súbita.
O sangue frio que manchou o mármore do Copacabana Palace ecoa como um lembrete sombrio de que a ambição desmedida tem consequências inevitáveis; a narrativa não poupa nenhum esforço ao mostrar as cicatrizes deixadas por decisões impiedosas, e ao mesmo tempo constrói uma atmosfera densa, onde cada suspiro dos personagens parece carregado de tensão.
É legal ver como a novela não tem medo de levar a violência até os limites, mas ainda consegue manter aquele toque de drama familiar que prende a gente.
Ao analisar a estrutura dramática, percebe‑se que a morte de Odete funciona como um ponto de ruptura clássico, onde a trama abandona o eixo da vilania para abrir espaço a novas alianças; tal movimento, embora previsível em termos de arco narrativo, ganha novidade ao ser inserido em um cenário tão emblemático como o Copacabana Palace.
Concordo que a escolha do hotel amplifica a crítica social, pois coloca o luxo frente a frente com a brutalidade dos atos, reforçando a mensagem de que riqueza não equivale a impunidade.
Observando os indícios de impressão digital, podemos acrescentar que tanto Celina quanto Heleninha possuem motivos financeiros claros, o que sugere que o assassinato pode ser resultado de um acordo clandestino; essa camada adicional traz complexidade ao caso, indicando que o culpado pode não ser somente um vilão tradicional, mas alguém que age por coerção.
Não há como negar que a produção da novela tem investido pesado em recursos visuais, especialmente ao escolher o Copacabana Palace como cenário para o clímax da trama; o mármore reluzente, as luzes baixas e o eco dos passos criam uma ambientação sombria que reforça a sensação de fatalidade iminente. Cada cena foi meticulosamente coreografada, como se cada personagem soubesse exatamente onde deveria estar e o que deveria dizer, o que confere à narrativa uma fluidez quase teatral. A decisão de filmar o confronto final em plano sequência, por exemplo, eleva a tensão ao máximo, pois não há cortes que aliviem o suspense; o espectador acompanha em tempo real o desenrolar dos acontecimentos, o que gera uma conexão visceral com a situação. Além disso, a trilha sonora, com acordes dissonantes, amplifica o sentimento de desespero que permeia o corredor onde Odete foi abatida. O roteiro também incorpora o diário secreto de Mário Sérgio, oferecendo pistas que dão profundidade ao enredo e permitem ao público montar teorias elaboradas. A presença de personagens como Leonardo, cujo suposto óbito se mostrou uma farsa, adiciona camadas de engano e revela que a novela não tem medo de subverter expectativas estabelecidas. O fato de que a arma do crime levanta dúvidas sobre a identidade do assassino, ao apresentar impressões de duas mulheres, cria um dilema moral interessante, pois sugere a possibilidade de uma conspiração feminina, algo ainda pouco explorado nas telenovelas tradicionais. Por fim, a forma como o destino de Odete impacta os demais personagens indica que sua morte não será um ponto final, mas um ponto de partida para novas histórias, demonstrando a habilidade dos autores em transformar o fim de um arco em um catalisador para outras narrativas. A crítica social subjacente, ao contrastar luxo e violência, reforça a mensagem de que a decadência moral acompanha o poder desmedido. Os seguidores nas redes sociais já manifestam teorias que ligam o assassinato a questões de herança corporativa, mostrando o engajamento do público. Ainda assim, a produção mantém o suspense ao revelar apenas fragmentos, garantindo que a expectativa permaneça alta até o episódio final. Cada detalhe, desde a escolha do relógio que marca a hora do crime até o posicionamento da câmera, foi pensado para maximizar o impacto visual. Isso demonstra que, mais do que contar uma história, a novela busca criar um evento cultural que será lembrado. Em suma, a complexidade da trama, aliada à estética refinada, eleva o padrão das produções televisivas brasileiras. Assim, aguardamos ansiosos pelo desfecho que promete redefinir o conceito de vilania na televisão brasileira.
Enquanto a maioria está hipnotizada pelo drama, vale notar que a escolha do hotel é simplesmente um truque de marketing para inflar a audiência; o roteiro, recheado de clichés corporativos, tenta disfarçar a falta de originalidade sob a capa de um suposto thriller institucional.
É intolerável que se glorifique tal manipulação midiática!!! A produção parece mais interessada em gerar cliques do que em oferecer conteúdo de qualidade; isso fere o senso crítico do público!!!
A conspiração por trás do assassinato tem raízes que vão muito além do que a trama revela, possivelmente envolvendo interesses ocultos que manipulam a narrativa para encobrir uma agenda maior; é preciso analisar cada detalhe com cautela.
De fato, ao examinar os elementos apresentados, verifica‑se que a construção da trama segue um padrão de provocação deliberada, visando manter a atenção do telespectador através de reviravoltas calculadas; tal estratégia é típica de produções que priorizam o rating acima da coerência.
OMG isso foi tãoooo dramático!! Ninguém consegue nem palmejar qdo acontece, tão exageradissimo!!!
Essa história tá queimar, a gente vê o mesmo molho velho de vilã faminta de poder, só muda o cenário pra Hotel chique e pronto, tudo parece novo!
Mesmo sem saber todos os detalhes, dá para concluir que o enredo tenta nos prender com mistério, mas no fim pode ser só mais uma jogada de marketing.
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